domingo, 23 de outubro de 2011

Rádio Base de hoje apresenta o selo "Gramofone Virtual"

Opa, Rádio Base entrando no ar daqui a pouco. Hoje com as bandas que fazem parte do blog http://gramofonevirtual.blogsp​ot.com/. Um selo que é uma verdadeira mistura de ritmos: rap, reggae, sambarock, pop, som de gafieira, música eletrônica.
Ouça agora na USP FM - 93, 7 MHz - São Paulo ou pela internet.

Este é o set list do nosso programa Radio Base Urgente de hoje:
 1. Mentira - Marcos Valle (DJ Oops) (4:07)
 2. N.A.S.A. - O Pata Feat. Kool Kojak & DJ Babao (3:18)
 3. Lurdez Da Luz - Ziriguidum (3:41)
 4. Kassin+2 - Água (4:55)
 5. Eddie - Vida boa ++ (3:32)
 6. Caio Marques - Agenda (3:47)
 7. Alessandra Leao - Boa Hora(3:58)
 8. Marku Ribas - Pacutiguibê Laô (4:57)
 9. Banda Aqui Jazz - Rosita (2:52)
 10. Digo E a New Gafieira - O Zé E a Nega 128Kbps (4:00)
 11. Black Sonora - Brazil (3:22)
 12. Turbo Trio - Balança (3:59)
 13. DJ Dolores e Aparelhagem - De Dar Dó (3:55)

+ Uma música surpresa!!!!!!!

Acesse: www.radio.usp.br

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Assista a gravação do programa Rádio Base Urgente ao vivo

Olá, estamos nesse exato momento editando e gravando o programa "Rádio Base Urgente, da USP FM. Se quiser, pode ficar espiando.....

Watch live streaming video from radiobaseurgente at livestream.com

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Sambista Deolindo é uma das próximas atrações do programa Rádio Base Urgente, na rede USP de Rádio

José Deolindo Neto nasceu em 1946, no bairro do Bexiga em São Paulo, e desde então, sua personalidade é sinônimo de musicalidade, de elegância. Sua história vem de longe, de 1966, em que já participava de eventos, festivais diversos e shows de calouros, sempre levando sua voz marcante.

Na década de 80, retoma sua carreira de cantor e começa a se apresentar em várias casas noturnas de São paulo e do ABC paulista. Em 1986, funda com vários amigos o grupo geração, que recebe prêmio no festival Musicanto.

Na região do ABC, também atual com compositor de sambas-enredo de escolas de samba locais. Na capital, foi campeão do carnaval do primeiro grupo, por escolas como Mocidade Alegre e Rosas de Ouro, sempre como compositor.

Com CD "A Voz do Compositor" realiza um velho sonho  de deixar um registro sonoro que faça jus à sua história de dediação e amor ao samba.

Deolindo é uma das próximas atrações do Rádio Base Urgente - USP FM, sempre aos domingos, 19h, na Rede USP de Rádio - www.radio.usp.br

domingo, 9 de outubro de 2011

Tuta ressalta que a televisão precisa de inovação


Do site da Jovem Pan
Publicitários, autoridades e jornalistas reverenciam Antônio Augusto Amaral de Carvalho, diretor-presidente da Rádio Jovem Pan, de São Paulo, com o Prêmio Ícones da Comunicação, concedido pela Associação Brasileira de Agências de Publicidade. A homenagem contou com a presença de mais de 100 convidados. Esta honra só foi conferida a outras três personalidades: Ruy Mesquita, Roberto Marinho e Roberto Civita. Além de publicitários, vários nomes da televisão compareceram a premiação. Amilcare Dallevo Jr. é um deles e falou a Jovem Pan da importância de Tuta para a TV. Já Tuta relembrou suas contribuições para o desenvolvimento da telinha e ressaltou que atualmente falta inovação no meio de comunicação.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

BandNews FM apresenta programação especial no Dia das Crianças

Na próxima quarta-feira, 12 de outubro, a Rede BandNews FM presenteia as crianças de todas as idades com dois especiais. A partir das 11h, a emissora leva ao ar o álbum “Roda que Rola”, do grupo Ponto de Partida com o Coro dos Meninos de Araçuaí. O disco é repleto de músicas de qualidade, com canções de domínio público, composições próprias e interpretações do acervo erudito brasileiro.
Às 14h, a BandNews FM apresenta uma edição especial do programa “Seus Filhos”, comandado por Rosely Sayão e Inês de Castro. A atração será transmitida ao vivo direto da Livraria Cultura do Shopping Market Place, localizado na zona sul da capital paulista (Av. Dr. Chucri Zaidan, 902). A entrada é franca.
O “Seus Filhos Especial Dia das Crianças” terá como convidado o escritor e contador de histórias Ilan Brenman. Autor de 35 livros, Brenman é Mestre e Doutor pela Faculdade de Educação da USP. Entre os temas que serão abordados no programa estão a imaginação através da leitura, o papel da ilustração, a leitura como diversão e obrigação, entre outros assuntos. O programa “Seus Filhos” vai ao ar todo sábado, às 11h, com reportagens e entrevistas que auxiliam pais e educadores. De segunda a sexta, os ouvintes podem acompanhar a coluna de mesmo nome em três horários ao longo da programação da emissora: 1h17, 6h37 e 12h57.
Foto: Ligia Skownski
www.bandnewsfm.com.br
@RadioBandNewsFM

O futuro do rádio

Por Fernando Morgado

Por muitos anos, um pequeno grupo de “futurólogos” pregava o fim de determinadas formas de comunicação, toda vez que uma novidade tecnológica surgia. Várias possíveis vítimas já foram apontadas e o rádio ­— dado o seu grande alcance e tradição — sempre foi um dos alvos preferidos dessas profecias. Esses teóricos caíram em descrédito quando se comprovou — pela experiência prática em todos os principais países do mundo, incluindo o Brasil — que a evolução na forma de transmissão e consumo de conteúdo não é sinônimo de extinção de linguagens de comunicação. Assim, o rádio deixou de ser visto como uma mídia em queda e passou a ser encarado por investidores, anunciantes, profissionais e consumidores finais como um exemplo de renovação e bom aproveitamento das muitas novidades técnicas que apareceram principalmente nas últimas três décadas. E mais: as novas tecnologias não apenas ajudaram na expansão do rádio como reforçaram vocações já possuídas por ela desde muito tempo.

O tão falado futuro do rádio, na verdade, começou com o advento do FM, que dobrou o número de emissoras até então existentes — com elevação da qualidade do som — e, com isso, aprofundou uma forte característica dessa mídia: a sua alta capacidade de segmentação. Seja a partir do foco num determinado estilo de programação ou perfil de público, o rádio consegue oferecer soluções para os anunciantes que muitas outras mídias não conseguem.

Outro passo importante foi dado com a chegada dos satélites, que permitiu a formação de redes nacionais e, com elas, a viabilização econômica de diversas emissoras de pequeno e médio porte em todo o país, dando novos contornos ao processo de integração nacional iniciado pelo rádio e posteriormente aprofundado pela televisão.

A popularização da Internet, maior argumento empregado pelos “futurólogos” citados no começo deste texto, acabou beneficiando o rádio sob os mais diversos aspectos:
• Trouxe de volta muitos ouvintes jovens que haviam perdido o hábito de usar aparelhos de rádio;
• Ilimitou o espaço para empresas ou mesmo pessoas comuns lançarem novas estações, transformando a Internet num campo livre para o surgimento de novas músicas, locutores, programas e marcas que podem até, no futuro, ganhar espaço nos dials;
• Permitiu que os ouvintes de rádios com baixa qualidade de sinal pudessem ouvir um som mais limpo através dos seus computadores;
• Reforçou a interação que sempre existiu entre o locutor/comunicador e o seu público, que passou — através de e-mail, de salas de bate-papo e de redes sociais — a interferir instantaneamente na programação;
• Fez estações locais do mundo todo ganharem uma audiência mundial, ampliando o potencial de internacionalização que o rádio sempre teve e que é o objeto principal da paixão de pessoas como os dexistas — aqueles que, através dos seus aparelhos receptores, procuram ouvir programações dos lugares mais distantes.

A telefonia móvel — cujas ondas prejudicam, especialmente nas grandes metrópoles, a transmissão das ondas de rádio — também acabou ajudando as rádios em FM, pois, hoje em dia, praticamente todos os celulares recebem essas estações.

A chegada do rádio digital ao Brasil poderá possibilitar novos avanços, apesar das discussões em torno da robustez do sinal e do alto preço dos receptores. O rádio, cada vez mais, será encarado como uma “central de convergência de mídias”, onde, juntamente com o áudio, o ouvinte poderá receber textos e até fotos. No novo sistema, o som das emissoras AM recebe qualidade de FM e as FMs ganham som de CD. Cada frequencia poderá ter até quatro programações simultâneas, o que aumentaria — e muito — a audiência alcançanda, a variedade de opções para o anunciante e, por conseguinte, os empregos gerados pelo setor.

Há também o rádio por assinatura via satélite, que é uma realidade bem-sucedida nos Estados Unidos. A Sirius, líder deste mercado, oferece mais de 130 canais de áudio digitais, com programações muito variadas, vinculadas à marcas importantes (como Disney, CNN, Fox, BBC, Playboy, Oprah e NFL) e com som impecável para os seus quase 20 milhões de assinantes.

Com toda essa evolução, vale a pena pensar: se o rádio está crescendo e se expandindo para novas plataformas, como será que as emissoras devem se posicionar enquanto marcas e negócios? A resposta está naquilo que o rádio verdadeiramente oferece e vai além de qualquer discussão relacionada com tecnologia de transmissão ou recepção de sinal — afinal, isso muda o tempo todo.

Quando realizam-se pesquisas com o objetivo de detectar aquilo que os ouvintes sentem com relação à uma emissora, uma palavra sempre se destaca: pertencimento. A sensação de que aquela programação é feita “sob medida”, reforçada com a forte interatividade promovida tanto dentro quanto fora do ar, despertam no ouvinte a ideia de que aquela emissora “é dele” e que, através dela, ele pertence a um grupo especial de pessoas. Essa identificação, mais forte no rádio que em outras mídias, é a base que constrói uma audiência fiel e confiante para consumir não apenas os conteúdos oferecidos pela emissora como também os produtos anunciados nos seus espaços comerciais, afinal, fidelidade também envolve credibilidade: algo primordial para a obtenção de resultados junto aos ouvintes.
Como se vê, mais do que vender tempo, uma rádio vende — e promove — relacionamento, seja entre pessoas, seja entre pessoas e empresas.

Todos os grandes grupos de comunicação do mundo já atentaram para isso e estão trabalhando suas estações como marcas que promovem uma nova gama de relacionamentos e formas de transmissão de conteúdo que vão além, inclusive, da própria programação e se tranformam, por exemplo, em eventos, mensagens de texto para celular, colunas em jornais, portais na Internet e até programas de TV, sendo tudo sustentado por grifes multimídias que nasceram no rádio e que, de tão fortes, expandiram suas fronteiras de atuação.

As rádios — graças a toda a essa sensação de pertencimento falada anteriormente e as novas formas de distribuição que surgem a todo momento — tem atuado como líderes dessa nova forma de pensar e gerir negócios de mídia, o que reforça a sua importância para os tempos atuais e abre caminhos para um futuro baseado na convivência entre todas as linguagens de comunicação integradas a partir de marcas posicionadas em pontos estratégicos da mente e do coração dos ouvintes, leitores, internautas etc.

Missa marca 11 anos da morte de Hélio Ribeiro

Dos Bastidores do Rádio

Nesta quinta-feira, dia 6 de outubro de 2011, uma Missa será celebrada em homenagem aos 11 anos da morte do radialista Hélio Ribeiro (foto). José Magnoli (seu nome verdadeiro), faleceu aos 65 anos no dia 06 de outubro de 2000, vítima de uma parada cardiorespiratória. Ele estava internado no Hospital São Cristóvão, na Mooca, zona leste de São Paulo, desde 26 de setembro daquele ano. Seu corpo foi sepultado no cemitério da Quarta Parada, também na zona leste da capital paulista.

O "Memorial Hélio Ribeiro" (www.helioribeiro.com), convida todos os familiares, amigos e admiradores do saudoso radialista para essa Missa que será realizada nesta quinta-feira (6), as 20h, na Igreja de São Judas Tadeu (Igreja Nova), próximo a estação São Judas do Metrô.

Por falar em Hélio Ribeiro, se você quiser recordar o saudoso comunicador visite o site ou ouça o programa "O Poder da Mensagem" todos os domingos, as 8h da manhã e ao Meio-Dia, pelas Rádios Trianon AM (740 kHz - São Paulo/SP) e Universal AM de Santos (810 kHz).

Relaxe ao som de "Fim de Tarde", da Cultura FM

Do site C+

Esta no ar, desde setembro, o novo programa Fim de Tarde com o maestro Julio Medaglia, no qual o maestro apresenta muita música com informações compactadas.

"É um programa 'terapêutico'" – diz o maestro. "Indicado para pessoas presas no tormento do trânsito paulista. Repleto de músicas descontraídas, despudoradamente belas, para desarmar a tensão e o trabalhador chegar em casa cheio de amor para dar".

Fim de Tarde com o maestro Julio Medaglia de segunda à sexta-feira, às 18h.

Confira a grade de programação da Cultura FM.

domingo, 2 de outubro de 2011

Dica de balada pelo rádio no sábado à noite: Baú da Tupi

Jimmy Raw produz e apresenta uma verdadeira viagem no tempo, relembrando fatos importantes da história mundial e tocando os sucessos de todas as década. Eset é o "Baú da Tupi", na madrugada de sábado para domingo, à meia noite. Aproveite e entre na página do programa e ouça várias conversas que o apresentador teve com vários artistas que fizeram e ainda fazem sucesso pelo Brasil afora. A Rádio Base recomenda. Nããããão perca!!!!!
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Esse é um dos típicos programa que lembram da importância do rádio AM, como veículo de formação cultural popular, digamos assim. A maioria dos hits de outrora que por lá passam, foram sucessos em emissoras dessa faixa de onda.

A Super Rádio Tupi é uma das pouquíssimas emissoras que mantém a tradição do rádio que sempre se baseou no tripé "música, esporte, notícia". De finitivamente não é (ainda) um modelo a ser abandonado. Tem seus méritos a alguns poucos deméritos. Que ele não seja abandonado pelos futuros profissionais de comunicação.

Super Rádio Tupi - www.tupi.am  / www.tupi.fm

sábado, 1 de outubro de 2011

Filosofia no blog dos outros..... ou melhor, #caiforaricardoteixeira

Baseado no post "Show de Rádio Comemora título do Corinthians em 1982", no blog "Radio Amantes", do colega jornalista Marcos Lauro, tomei a liberdade de fazer uma pequena reflexão sobre os destinos do nosso futebol, nos campos e nos meios de comunicação:

Bons tempos em que você ligava o rádio para ouvir uma partida de futebol porque tinha gosto de “ver” seu time jogar. Não tinha toda essa parafernália “midiática” e “marqueteira” que dão a impressão de que o ludopédio é um esporte inserido na modernidade. Balela. O que se ouve são mais e mais casos de corrupção e falcatruas no futebol, como se fora uma instância da política, com “p” minúsculo, que infelizmente vemos por aí.
Felizmente, os torcedores são mais nobres do que essa patuleia que pulula dentro e fora dos campos, com a complacência do governo e, pasmem, de boa parte da chamada “imprensa esportiva”, seja no rádio, seja na tv, seja nas revistas e nos jornais, seja na internet.

Só não desanimei de ainda dar uma olhadela no nosso esporte bretão porque começam a surgir movimentos populares como o movimento #caiforaricardoteixeira, no twitter, pela valorização e o fim da corrupção no futebol. Eles são a expressão de torcedores comuns, quiçá, os seus verdadeiros amantes, que não se conformam com o estado de coisas, apesar de, repito e friso aqui, alguns setores do jornalismo esportivo fingirem que está tudo bem dando destaque a aspectos menos importantes no momento, dado à gravidade da situação. Mas cada qual com o seu cada qual. Tento muito modestamente fazer a minha parte enquanto cidadão e, claro, enquanto torcedor também.

Mas esse vídeo aqui postado é uma boa lembrança de priscas eras em que torcer pelos times de futebol – ainda que pelo radinho de pilha – era uma diversão saudável. Você podia ir aos estádios com a família toda, não corria o risco de comprar ingresso falso ou na mão de cambistas, não corria o risco de apanhar da torcida uniformizada adversária, podia tirar o sarro de seu vizinho torcedor de outro clube, podia até aplaudir a atuação de algum atleta que jogasse em outra agremiação sem medo de ser xingado de “vira-casaca”. Também poda ir a um estádio de futebol, ou mesmo assistir a um jogo no campo da várzea perto de casa, era uma diversão e tanto no fim de semana.

Vejo muitos colegas de emissora que, semana após semana, reclamam das incongruências que às vezes presenciam durante uma cobertura de um jogo. Reclamam, mas não largam o osso. E talvez sejam deles a nobre missão de animar a mim e a outros apreciadores do nosso esporte maior, com o intuito de brigar para mudar este estado de coisas.

O jornalismo voltado ao futebol, na minha humilde opinião, é muito mais do que mostrar jogadas bonitas ou engraçadas, gols sensacionais, venda de jogadores por rios de dinheiro para o exterior – sem saber se ao menos pagam impostos devidos ao fisco – e firulas que tais. Ok, tudo isso faz parte. Mas não é justo que Folha, Estadão, O Globo, Jovem Pan e, principalmente, ESPN, além de outros veículos de comunicação se encarreguem da missão principal do jornalismo que é fiscalizar o poder, denunciar as falcatruas, as negociatas e tudo aquilo que lese a boa fé do cidadão e torcedor.

Desta forma conclamo a todos os leitores e editores deste blog, que apreciam futebol e amam o rádio, a fazer parte desta cruzada, que é de responsabilidade de todos nós, pela moralização do futebol, pelo respeito ao torcedor e pela valorização de todos os esportes, assinando a hastag #caiforaricardoteixeira, no seu twitter.

Obrigado pela atenção dispensada.


Valeu, Marcos Lauro!

P.S.: Antes que eu me esqueça: leia agora no twitter as postagens com a hastag #caiforaricardoteixeira.

CBN comemora 20 anos, hoje

Relembre as primeiras vinhetas da Central Brasileira de Notícias, direto do site Aimoré.net

http://aimore.org/radio/CBN_Rio_de_Janeiro_Wagner_Lima.mp3

http://aimore.org/radio/CBN_Sao_Paulo_Wagner_Lima.mp3

http://aimore.org/radio/CBN_Vinheta_editada_Wagner_Lima.mp3

http://aimore.org/radio/CBN_Sao_Paulo_780kHz_90,5MHz.mp3